data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Lauro Alves (BD/Diário)
Vacinação é necessária para evitar a reentrada da doença nos rebanhos gaúchos
Começa nesta segunda-feira a primeira etapa da campanha de vacinação da febre aftosa. Neste ano, a ação foi antecipada em dois meses com o objetivo de evitar a reentrada da doença no Estado. Os pecuaristas terão até 14 de abril para imunizar os animais.
Conforme o Ministério da Agricultura, a dose é a mesma das etapas anteriores, de 2 ml, quando passou a ser bivalente, permanecendo a proteção contra os vírus tipo A e O (removido o tipo C). A expectativa é que 12,6 milhões de animais sejam imunizados, entre bovinos e bubalinos de todas as idades.
Primeiro caso de dengue é confirmado em Santa Maria
Para garantir que a doença não volte a atingir os rebanhos gaúchos, representantes de forças de segurança estadual e nacional e do setor produtivo estiveram reunidos, na última quarta-feira, em Santana do Livramento, para tratar do Programa de Vigilância de Fronteira - Sentinela, que será implementado para evitar a reintrodução do vírus da febre aftosa.
O aumento da presença do Estado nas fronteiras com Uruguai e Argentina tem como objetivo garantir a sanidade do rebanho de bovinos e bubalinos. O Rio Grande do Sul tem reconhecimento internacional como zona livre de febre aftosa com vacinação desde 1998. Com movimentos do Estado para a retirada da vacina, a região de fronteira é apontada como a de maior risco.